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Organismos de direitos humanos estimam que cerca de 30 mil pessoas foram assassinadas pela ditadura argentina

No dia 10 de dezembro, 🏵 a Argentina comemora o período democrático mais longo dasite de apostas pagando por cadastrohistória.

Mas, 40 anos depois do término do último regime militar, 🏵 existe ainda uma conta que não fecha: ninguém sabe ao certo quantas vítimas deixou a ditadura argentina.

"Há décadas estamos pedindo 🏵 a abertura dos arquivos. Não sabemos onde eles estão, os militares têm os arquivos bem guardados", declarou à site de apostas pagando por cadastro News 🏵 Mundo (serviço em espanhol da site de apostas pagando por cadastro) Taty Almeida, de 93 anos, da Linha Fundadora da organização Mães da Praça de 🏵 Maio.

A histórica organização foi formada em 1977 por um grupo de mães que procuravam seus filhos "desaparecidos" durante o governo 🏵 que controlou o país entre 1976 e 1983 – e mesmo antes, durante o governo constitucional da presidente Isabel Martínez 🏵 de Perón ("Isabelita"), que o precedeu (1974-1976).

Nas quatro décadas que se passaram, a Argentina se tornou um exemplo mundial de 🏵 Justiça. Foi um dos poucos países que conseguiram levar seus opressores militares aos tribunais civis.

Fim do Matérias recomendadas

Mais de 1,2 🏵 mil repressores foram condenados em cerca de 300 ações civis, segundo a Secretaria de Direitos Humanos do país.

Os esforços das 🏵 organizações de direitos humanos, como as Mães e Avós da Praça de Maio, possibilitaram a identificação de mais de 130 🏵 crianças (hoje, adultos) que nasceram em cativeiro e foram entregues em adoção pelos mesmos militares que torturaram e mataram seus 🏵 pais.

Podcast traz áudios com reportagens selecionadas.

Episódios

Fim do Podcast

As ações permitiram esclarecer algumas das práticas mais cruéis do que a Justiça 🏵 argentina definiu como "plano sistemático de desaparecimento, tortura e extermínio", que foi levado a cabo "em um contexto de genocídio".

Um 🏵 exemplo foram os chamados "voos da morte", nos quais eram lançados sobre o Rio da Prata ou sobre o Oceano 🏵 Atlântico, vivos e drogados, alguns dos prisioneiros das centenas de centros de detenção clandestinos então existentes no país.

Mas, até hoje, 🏵 não foi possível determinar o número total de vítimas, mesmo com todos estes avanços e o incansável trabalho da renomada 🏵 Equipe Argentina de Antropologia Forense (EAAF), criada em 1984 para auxiliar "na recuperação, identificação e restituição de corpos de vítimas 🏵 do delito de desaparecimento forçado entre 1974 e 1983".

Considerando a falta de informações, os organismos de direitos humanos precisaram se 🏵 limitar a estimar a quantidade de vítimas. Eles concluíram que os desaparecidos somaram cerca de 30 mil pessoas. E, com 🏵 o passar do ano, este número se tornou um emblema da luta por "Memória, Verdade e Justiça".

Nas últimas duas décadas, 🏵 esta estimativa chegou a adquirir caráter oficial. É o número de desaparecidos indicado atualmente pela Secretaria de Direitos Humanos da 🏵 Argentina.

O número aproximado de 30 mil desaparecidos foi um consenso por muitos anos na Argentina; hoje, ele está sendo questionado

Mas 🏵 este consenso de muitos anos agora é questionado com a chegada ao poder do novo presidente Javier Milei esite de apostas pagando por cadastro🏵 vice-presidente, Victoria Villarruel.

Eles defendem que os fatos ocorridos durante a ditadura não configuram genocídio, mas "uma guerra" contra grupos subversivos 🏵 e, durante essa guerra, foram cometidos "excessos".

Milei e Villarruel também questionam a estimativa oficial de vítimas. Eles garantem que, na 🏵 verdade, teria sido menos de um terço do indicado até agora.

A posse do novo governo argentino está marcada para domingo, 🏵 10 de dezembro.

"Não foram 30 mil desaparecidos, são 8.753", proclamou Milei em um dos debates eleitorais realizados antes do pleito. 🏵 "Estamos combatendo uma visão distorcida da história."

No debate entre os candidatos à vice-presidência, Villarruel destacou que "no Parque da Memória 🏵 [monumento dedicado às vítimas do terrorismo de Estado] existem 8.751 nomes".

"Onde estão os demais?", questionou ela ao seu oponente governista, 🏵 Agustín Rossi. Villarruel acusou o governo kirchnerista de fazer "negócios com os desaparecidos".

Alguns dos seus seguidores reproduziram a denúncia nas 🏵 redes sociais, com a hashtag "#NoSon30Mil".

Eles defendem que, no relatório intitulado "Nunca Más", apresentado em 1984 pela Comissão Nacional sobre 🏵 o Desaparecimento de Pessoas (Conadep) e que serviu de base para o histórico julgamento dos militares, constam as denúncias de 🏵 8.961 desaparecimentos.

E, no próprio Registro Unificado de Vítimas do Terrorismo de Estado (Ruvte), criado durante o governo da presidente Cristina 🏵 Kirchner (2007-2023) na Secretaria de Direitos Humanos, com informações atualizadas, constam 7.018 desaparecidos e 1.613 assassinatos – ao todo, 8.631 🏵 vítimas – no período compreendido entre 1976 e 1983.

Javier Milei e Victoria Villarruel querem considerar somente os registros oficiais

Mas não 🏵 são apenas os seguidores de Milei que questionam os 30 mil desaparecidos.

Esse debate já havia surgido entre alguns funcionários do 🏵 governo do presidente Mauricio Macri (2023-2023) e até de uma fonte inesperada: a mãe de um estudante desaparecido e famosa 🏵 ativista dos direitos humanos na Argentina.

Trata-se de Graciela Fernández Meijide, política que integrou a Conadep. Ela afirmou em 2023 que 🏵 a estimativa "foi uma invenção dos exilados argentinos na Espanha" para chamar a atenção sobre a gravidade do que estava 🏵 acontecendo no país.

"Não admito que existam dois números de desaparecidos", afirmou ela ao canal de notícias argentino LN+. "Um era 🏵 uma necessidade; para argumentar que havia um genocídio, falou-se nos 30 mil; e o outro é o que está documentado."

ernández 🏵 Meijide também questionou a veracidade da cifra: "vocês vão me dizer que existem 20 mil famílias que não denunciaram o 🏵 desaparecimento de um de seus membros? Expliquem-me como, por favor."

Se existem cerca de 9 mil casos comprovados, por que a 🏵 maioria dos organismos de Direitos Humanos e o governo que está deixando o poder garantem que o número real de 🏵 vítimas foi de cerca de 30 mil?

A site de apostas pagando por cadastro News Mundo apresentou esta questão ao prêmio Nobel da Paz argentino, Adolfo 🏵 Pérez Esquivel. Ativista pelos direitos humanos, ele foi preso durante a ditadura e homenageado com o prêmio em 1980 por 🏵 denunciar os governos militares da Argentina e de outros países da região.

"Quando ocorrem crimes em massa, os números de vítimas 🏵 sempre são estimativas", explicou o professor e artista, de 92 anos, hoje presidente honorário do Serviço Paz e Justiça (Serpaj).

"Quem 🏵 diz que seis milhões de judeus morreram ou não nas câmaras de gás durante o nazismo? Ou um milhão e 🏵 meio de armênios no genocídio de 1914?", questiona Pérez Esquivel.

"O número de 30 mil é um símbolo. Ele inclui não 🏵 só os desaparecidos, mas também os torturados e os exilados."

Taty Almeida concorda que "os 30 mil são um símbolo". Mas 🏵 ela garante que, para as Mães da Praça de Maio, é uma aproximação real do número de vítimas fatais.

"Os próprios 🏵 militares afirmaram em 1978 que haviam matado 22 mil pessoas – e isso foi cinco anos antes do fim da 🏵 ditadura", destaca ela.

Almeida se refere a telegramas de julho daquele ano, que foram liberados para acesso público nos Estados Unidos 🏵 em 2006.

Neles, o agente secreto da Direção de Inteligência do Chile (DINA) Enrique Arancibia Clavel informava de Buenos Aires ao 🏵 governo chileno de Augusto Pinochet que seus companheiros argentinos do Batalhão de Inteligência n° 601 "têm computados 22 mil, entre 🏵 mortos e desaparecidos, de 1975 até esta data".

O jornalista americano John Dinges obteve uma cópia dos documentos e os enviou 🏵 para o Arquivo de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

Ele destacou que o telegrama do espião chileno "fornece provas importantes que 🏵 confirmam que o verdadeiro número de desaparecidos é significativamente maior do que as 9.089 pessoas indicadas pela Conadep na década 🏵 de 1980".

Outro documento de 1978, do Departamento de Estado norte-americano, estimou o número de desaparecidos na ditadura argentina em 15 🏵 mil pessoas.

A presidência da Assembleia Permanente pelos Direitos Humanos da Argentina (APDH), um dos poucos organismos que reuniram denúncias durante 🏵 a ditadura, afirmou que, além desses arquivos, a estimativa de 30 mil vítimas foi baseada "na existência comprovada de mais 🏵 de 700 locais clandestinos de detenção, tortura e extermínio e nas estimativas sobre o número de prisioneiros em cada um 🏵 deles".

E existe também "a imensa quantidade de habeas corpus apresentados e o número de integrantes das estruturas militares envolvidas com 🏵 a repressão ilegal, que superam 150 mil homens".

Mas a organização afirmou à site de apostas pagando por cadastro News Mundo que "o único registro real 🏵 do número de mortos e desaparecidos,site de apostas pagando por cadastroidentidade e destino final está em poder dos assassinos, que ocultam todos os 🏵 dados, sabendo quesite de apostas pagando por cadastroforma de proceder foi abertamente criminosa".

Como explicar, então, que apenas um terço dos desaparecimentos ocorridos nos 🏵 anos 1970 e 1980 foram denunciados?

Os organismos de direitos humanos atribuem esta questão ao medo que existiu – e ainda 🏵 existe – em um país que sofreu seis golpes de Estado em menos de meio século e que chegou a 🏵 ter um desaparecido em pleno regime democrático.

Seu nome é Jorge Julio López, pedreiro e militante peronista que foi detido clandestinamente 🏵 durante a ditadura.

Em 2006, depois de denunciar em juízo o repressor responsável pelo que aconteceu a ele, López desapareceu sem 🏵 deixar rastros. A justiça suspeita que ele tenha sido vítima de um grupo parapolicial, vinculado às forças de segurança que 🏵 operaram durante a ditadura.

"A Argentina é muito grande e repleta de pequenos povoados, com pessoas que nunca denunciaram os desaparecimentos 🏵 de seus filhos por medo, por vergonha, pelo que seja", destaca Almeida.

Ela revelou que os antropólogos forenses "continuam encontrando corpos 🏵 de desaparecidos que nunca foram denunciados".

De fato, o EAAF já recuperou, nas últimas quatro décadas, mais de 1,4 mil corpos 🏵 de vítimas do período 1974-1983, mas ainda detém mais de 600 corpos em resguardo, por não terem sido identificados.

"Existe uma 🏵 surpreendente falta de sistematicidade na coleta dos dados de pessoas desaparecidas e encontradas sem identificação", afirmou à agência oficial argentina 🏵 Télam, em abril de 2023, o investigador do EAAF Carlos "Maco" Somigliana.

"Atualmente, não existe um número exato de pessoas desaparecidas 🏵 e de pessoas encontradas pelo Estado que não foram identificadas", acrescentou ele.

Pérez Esquivel afirma que muitos dos milhares de exilados 🏵 que fugiram do país e nunca regressaram não denunciaram seus desaparecidos.

Ele também considera um erro "agarrar-se" aos dados da Conadep. 🏵 "O que ela fez foi um trabalho relativo", segundo ele. O Prêmio Nobel conta que se negou a integrar o 🏵 organismo, apesar do convite do então presidente argentino Raúl Alfonsín (1983-1989).

"Eu havia pedido que se formasse uma comissão bicameral no 🏵 Congresso, que teria poderes de investigação", explica Pérez Esquivel. "A Conadep foi uma comissão de notáveis e só podia coletar 🏵 denúncias."

A Assembleia Permanente pelos Direitos Humanos acrescenta que "o número coletado pela Conadep foi o revelado durante poucos meses de 🏵 trabalho, imediatamente após o final da ditadura. Por isso, muitas denúncias não foram incluídas."

Defensores dos direitos humanos alertam que, nos 🏵 anos 1980, foram recebidas denúncias de desaparecimentos que não foram investigadas

Por outro lado, a APDH ressaltou que, após o julgamento 🏵 dos militares, "houve na Argentina um longo período de impunidade", com leis como a de Ponto Final e Obediência Devida, 🏵 que limitaram os processos judiciais, e indultos que libertaram os líderes condenados.

Essas leis "transformaram o país em refúgio dos mais 🏵 ferozes criminosos de Estado, gerando medo para denunciar, além de que essas denúncias seriam inúteis, já que ninguém seria julgado".

Embora 🏵 as chamadas "leis de impunidade tenham deixado de vigorar em 2005, com as ações do governo do presidente Néstor Kirchner 🏵 (2003-2007), muitos familiares das vítimas já haviam falecido naquela época", segundo Pérez Esquivel.

De qualquer forma, o Prêmio Nobel argentino ressalta 🏵 que "o número de vítimas não importa, o que interessa é que são crimes contra a humanidade".

"Foi adotado um número 🏵 estimativo do horror praticado pela ditadura militar, mas existem muitas coisas que ainda não se sabe e, por isso, não 🏵 devemos fazer disso um número", destaca ele.

Taty Almeida concorda. Para ela, "não importa se foram 30 mil ou não, não 🏵 interessa".

"O que houve aqui foi um genocídio. Ponto final. [Sejam] 9 mil ou 30 mil, foi um genocídio. É isso 🏵 que precisamos defender. Não o número."

Graciela Fernández Meijide, hoje com 92 anos de idade, também está de acordo neste ponto.

"Sejam 🏵 30 mil, sejam 8 mil, é uma barbaridade", declarou ela à imprensa local da Argentina no último dia 24 de 🏵 março, Dia Nacional da Memória pela Verdade e Justiça, que relembra a data do golpe de Estado que instaurou a 🏵 ditadura no país em 1976.

As Mães da Praça de Maio realizam as 'Marcha pela Vida' há quatro décadas, todas as 🏵 quintas-feiras, reivindicando a volta dos desaparecidos

Da mesma forma que Pérez Esquivel e muitos organismos de direitos humanos, Taty Almeida receia 🏵 que, depois de assumir, Milei imite seu antecessor Carlos Menem e perdoe os repressores condenados. O novo mandatário considera Menem 🏵 (1989-1999) o melhor presidente que teve a Argentina.

"Não vai ser fácil para ele", desafia Almeida. "São delitos de lesa humanidade, 🏵 que não prescrevem, nem podem ser perdoados."

O presidente eleito esite de apostas pagando por cadastrovice não falaram sobre um possível indulto. Mas, se 🏵 quisessem seguir esse caminho, poderiam encontrar outro obstáculo, além do jurídico.

Uma pesquisa realizada pela consultoria Opina Argentina no final de 🏵 novembro concluiu que apenas 27% das cerca de 6 mil pessoas consultadas são favoráveis ao perdão dos militares presos pela 🏵 repressão.

Por outro lado, alguns defensores dos direitos humanos simpatizam com outra ideia traçada pela futura vice-presidente: a de indenizar também 🏵 os familiares das cerca de 1 mil vítimas civis dos grupos subversivos, que não receberam compensação econômica do Estado, nem 🏵 conseguiram levar os responsáveis à Justiça, por se tratar de delitos comuns, que já prescreveram.

Taty Almeida esite de apostas pagando por cadastroúltima
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🏵 com os três filhos, incluindo Alejandro (de óculos, ao lado dela), que foi detido e desapareceu em 1975

Mas as Mães 🏵 e Avós da Praça de Maio não concordam. Para elas, Villarruel – que é filha, sobrinha e neta de militares 🏵 – deveria usar seus contatos e seu poder para conseguir o que não foi possível nos últimos 40 anos: romper 🏵 o pacto de silêncio sobre o que aconteceu com os desaparecidos.

Esse silêncio é exatamente o motivo por que, quatro décadas 🏵 depois, ainda não se sabe com precisão quantas vítimas deixou a ditadura argentina.

"É outra crueldade que nos fizeram... Não sabemos 🏵 onde estão os restos mortais, não podemos enterrá-los, não podemos fazer o luto", lamenta Almeida.

Ela mora até hoje no mesmo 🏵 apartamento no qual criou seu filho desaparecido, um estudante de Medicina militante do ERP que foi sequestrado com 20 anos 🏵 de idade.

"Sempre digo que não quero morrer sem pelo menos tocar os ossos de Alejandro – e não perco a 🏵 esperança."

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O número aproximado de 30 mil desaparecidos foi um consenso por muitos anos na Argentina; hoje, ele está sendo questionado

Mas 🏵 este consenso de muitos anos agora é questionado com a chegada ao poder do novo presidente Javier Milei esite de apostas pagando por cadastro🏵 vice-presidente, Victoria Villarruel.

Eles defendem que os fatos ocorridos durante a ditadura não configuram genocídio, mas "uma guerra" contra grupos subversivos 🏵 e, durante essa guerra, foram cometidos "excessos".

Milei e Villarruel também questionam a estimativa oficial de vítimas. Eles garantem que, na 🏵 verdade, teria sido menos de um terço do indicado até agora.

A posse do novo governo argentino está marcada para domingo, 🏵 10 de dezembro.

"Não foram 30 mil desaparecidos, são 8.753", proclamou Milei em um dos debates eleitorais realizados antes do pleito. 🏵 "Estamos combatendo uma visão distorcida da história."

No debate entre os candidatos à vice-presidência, Villarruel destacou que "no Parque da Memória 🏵 [monumento dedicado às vítimas do terrorismo de Estado] existem 8.751 nomes".

"Onde estão os demais?", questionou ela ao seu oponente governista, 🏵 Agustín Rossi. Villarruel acusou o governo kirchnerista de fazer "negócios com os desaparecidos".

Alguns dos seus seguidores reproduziram a denúncia nas 🏵 redes sociais, com a hashtag "#NoSon30Mil".

Eles defendem que, no relatório intitulado "Nunca Más", apresentado em 1984 pela Comissão Nacional sobre 🏵 o Desaparecimento de Pessoas (Conadep) e que serviu de base para o histórico julgamento dos militares, constam as denúncias de 🏵 8.961 desaparecimentos.

E, no próprio Registro Unificado de Vítimas do Terrorismo de Estado (Ruvte), criado durante o governo da presidente Cristina 🏵 Kirchner (2007-2023) na Secretaria de Direitos Humanos, com informações atualizadas, constam 7.018 desaparecidos e 1.613 assassinatos – ao todo, 8.631 🏵 vítimas – no período compreendido entre 1976 e 1983.

Javier Milei e Victoria Villarruel querem considerar somente os registros oficiais

Mas não 🏵 são apenas os seguidores de Milei que questionam os 30 mil desaparecidos.

Esse debate já havia surgido entre alguns funcionários do 🏵 governo do presidente Mauricio Macri (2023-2023) e até de uma fonte inesperada: a mãe de um estudante desaparecido e famosa 🏵 ativista dos direitos humanos na Argentina.

Trata-se de Graciela Fernández Meijide, política que integrou a Conadep. Ela afirmou em 2023 que 🏵 a estimativa "foi uma invenção dos exilados argentinos na Espanha" para chamar a atenção sobre a gravidade do que estava 🏵 acontecendo no país.

"Não admito que existam dois números de desaparecidos", afirmou ela ao canal de notícias argentino LN+. "Um era 🏵 uma necessidade; para argumentar que havia um genocídio, falou-se nos 30 mil; e o outro é o que está documentado."

ernández 🏵 Meijide também questionou a veracidade da cifra: "vocês vão me dizer que existem 20 mil famílias que não denunciaram o 🏵 desaparecimento de um de seus membros? Expliquem-me como, por favor."

Se existem cerca de 9 mil casos comprovados, por que a 🏵 maioria dos organismos de Direitos Humanos e o governo que está deixando o poder garantem que o número real de 🏵 vítimas foi de cerca de 30 mil?

A site de apostas pagando por cadastro News Mundo apresentou esta questão ao prêmio Nobel da Paz argentino, Adolfo 🏵 Pérez Esquivel. Ativista pelos direitos humanos, ele foi preso durante a ditadura e homenageado com o prêmio em 1980 por 🏵 denunciar os governos militares da Argentina e de outros países da região.

"Quando ocorrem crimes em massa, os números de vítimas 🏵 sempre são estimativas", explicou o professor e artista, de 92 anos, hoje presidente honorário do Serviço Paz e Justiça (Serpaj).

"Quem 🏵 diz que seis milhões de judeus morreram ou não nas câmaras de gás durante o nazismo? Ou um milhão e 🏵 meio de armênios no genocídio de 1914?", questiona Pérez Esquivel.

"O número de 30 mil é um símbolo. Ele inclui não 🏵 só os desaparecidos, mas também os torturados e os exilados."

Taty Almeida concorda que "os 30 mil são um símbolo". Mas 🏵 ela garante que, para as Mães da Praça de Maio, é uma aproximação real do número de vítimas fatais.

"Os próprios 🏵 militares afirmaram em 1978 que haviam matado 22 mil pessoas – e isso foi cinco anos antes do fim da 🏵 ditadura", destaca ela.

Almeida se refere a telegramas de julho daquele ano, que foram liberados para acesso público nos Estados Unidos 🏵 em 2006.

Neles, o agente secreto da Direção de Inteligência do Chile (DINA) Enrique Arancibia Clavel informava de Buenos Aires ao 🏵 governo chileno de Augusto Pinochet que seus companheiros argentinos do Batalhão de Inteligência n° 601 "têm computados 22 mil, entre 🏵 mortos e desaparecidos, de 1975 até esta data".

O jornalista americano John Dinges obteve uma cópia dos documentos e os enviou 🏵 para o Arquivo de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

Ele destacou que o telegrama do espião chileno "fornece provas importantes que 🏵 confirmam que o verdadeiro número de desaparecidos é significativamente maior do que as 9.089 pessoas indicadas pela Conadep na década 🏵 de 1980".

Outro documento de 1978, do Departamento de Estado norte-americano, estimou o número de desaparecidos na ditadura argentina em 15 🏵 mil pessoas.

A presidência da Assembleia Permanente pelos Direitos Humanos da Argentina (APDH), um dos poucos organismos que reuniram denúncias durante 🏵 a ditadura, afirmou que, além desses arquivos, a estimativa de 30 mil vítimas foi baseada "na existência comprovada de mais 🏵 de 700 locais clandestinos de detenção, tortura e extermínio e nas estimativas sobre o número de prisioneiros em cada um 🏵 deles".

E existe também "a imensa quantidade de habeas corpus apresentados e o número de integrantes das estruturas militares envolvidas com 🏵 a repressão ilegal, que superam 150 mil homens".

Mas a organização afirmou à site de apostas pagando por cadastro News Mundo que "o único registro real 🏵 do número de mortos e desaparecidos,site de apostas pagando por cadastroidentidade e destino final está em poder dos assassinos, que ocultam todos os 🏵 dados, sabendo quesite de apostas pagando por cadastroforma de proceder foi abertamente criminosa".

Como explicar, então, que apenas um terço dos desaparecimentos ocorridos nos 🏵 anos 1970 e 1980 foram denunciados?

Os organismos de direitos humanos atribuem esta questão ao medo que existiu – e ainda 🏵 existe – em um país que sofreu seis golpes de Estado em menos de meio século e que chegou a 🏵 ter um desaparecido em pleno regime democrático.

Seu nome é Jorge Julio López, pedreiro e militante peronista que foi detido clandestinamente 🏵 durante a ditadura.

Em 2006, depois de denunciar em juízo o repressor responsável pelo que aconteceu a ele, López desapareceu sem 🏵 deixar rastros. A justiça suspeita que ele tenha sido vítima de um grupo parapolicial, vinculado às forças de segurança que 🏵 operaram durante a ditadura.

"A Argentina é muito grande e repleta de pequenos povoados, com pessoas que nunca denunciaram os desaparecimentos 🏵 de seus filhos por medo, por vergonha, pelo que seja", destaca Almeida.

Ela revelou que os antropólogos forenses "continuam encontrando corpos 🏵 de desaparecidos que nunca foram denunciados".

De fato, o EAAF já recuperou, nas últimas quatro décadas, mais de 1,4 mil corpos 🏵 de vítimas do período 1974-1983, mas ainda detém mais de 600 corpos em resguardo, por não terem sido identificados.

"Existe uma 🏵 surpreendente falta de sistematicidade na coleta dos dados de pessoas desaparecidas e encontradas sem identificação", afirmou à agência oficial argentina 🏵 Télam, em abril de 2023, o investigador do EAAF Carlos "Maco" Somigliana.

"Atualmente, não existe um número exato de pessoas desaparecidas 🏵 e de pessoas encontradas pelo Estado que não foram identificadas", acrescentou ele.

Pérez Esquivel afirma que muitos dos milhares de exilados 🏵 que fugiram do país e nunca regressaram não denunciaram seus desaparecidos.

Ele também considera um erro "agarrar-se" aos dados da Conadep. 🏵 "O que ela fez foi um trabalho relativo", segundo ele. O Prêmio Nobel conta que se negou a integrar o 🏵 organismo, apesar do convite do então presidente argentino Raúl Alfonsín (1983-1989).

"Eu havia pedido que se formasse uma comissão bicameral no 🏵 Congresso, que teria poderes de investigação", explica Pérez Esquivel. "A Conadep foi uma comissão de notáveis e só podia coletar 🏵 denúncias."

A Assembleia Permanente pelos Direitos Humanos acrescenta que "o número coletado pela Conadep foi o revelado durante poucos meses de 🏵 trabalho, imediatamente após o final da ditadura. Por isso, muitas denúncias não foram incluídas."

Defensores dos direitos humanos alertam que, nos 🏵 anos 1980, foram recebidas denúncias de desaparecimentos que não foram investigadas

Por outro lado, a APDH ressaltou que, após o julgamento 🏵 dos militares, "houve na Argentina um longo período de impunidade", com leis como a de Ponto Final e Obediência Devida, 🏵 que limitaram os processos judiciais, e indultos que libertaram os líderes condenados.

Essas leis "transformaram o país em refúgio dos mais 🏵 ferozes criminosos de Estado, gerando medo para denunciar, além de que essas denúncias seriam inúteis, já que ninguém seria julgado".

Embora 🏵 as chamadas "leis de impunidade tenham deixado de vigorar em 2005, com as ações do governo do presidente Néstor Kirchner 🏵 (2003-2007), muitos familiares das vítimas já haviam falecido naquela época", segundo Pérez Esquivel.

De qualquer forma, o Prêmio Nobel argentino ressalta 🏵 que "o número de vítimas não importa, o que interessa é que são crimes contra a humanidade".

"Foi adotado um número 🏵 estimativo do horror praticado pela ditadura militar, mas existem muitas coisas que ainda não se sabe e, por isso, não 🏵 devemos fazer disso um número", destaca ele.

Taty Almeida concorda. Para ela, "não importa se foram 30 mil ou não, não 🏵 interessa".

"O que houve aqui foi um genocídio. Ponto final. [Sejam] 9 mil ou 30 mil, foi um genocídio. É isso 🏵 que precisamos defender. Não o número."

Graciela Fernández Meijide, hoje com 92 anos de idade, também está de acordo neste ponto.

"Sejam 🏵 30 mil, sejam 8 mil, é uma barbaridade", declarou ela à imprensa local da Argentina no último dia 24 de 🏵 março, Dia Nacional da Memória pela Verdade e Justiça, que relembra a data do golpe de Estado que instaurou a 🏵 ditadura no país em 1976.

As Mães da Praça de Maio realizam as 'Marcha pela Vida' há quatro décadas, todas as 🏵 quintas-feiras, reivindicando a volta dos desaparecidos

Da mesma forma que Pérez Esquivel e muitos organismos de direitos humanos, Taty Almeida receia 🏵 que, depois de assumir, Milei imite seu antecessor Carlos Menem e perdoe os repressores condenados. O novo mandatário considera Menem 🏵 (1989-1999) o melhor presidente que teve a Argentina.

"Não vai ser fácil para ele", desafia Almeida. "São delitos de lesa humanidade, 🏵 que não prescrevem, nem podem ser perdoados."

O presidente eleito esite de apostas pagando por cadastrovice não falaram sobre um possível indulto. Mas, se 🏵 quisessem seguir esse caminho, poderiam encontrar outro obstáculo, além do jurídico.

Uma pesquisa realizada pela consultoria Opina Argentina no final de 🏵 novembro concluiu que apenas 27% das cerca de 6 mil pessoas consultadas são favoráveis ao perdão dos militares presos pela 🏵 repressão.

Por outro lado, alguns defensores dos direitos humanos simpatizam com outra ideia traçada pela futura vice-presidente: a de indenizar também 🏵 os familiares das cerca de 1 mil vítimas civis dos grupos subversivos, que não receberam compensação econômica do Estado, nem 🏵 conseguiram levar os responsáveis à Justiça, por se tratar de delitos comuns, que já prescreveram.

Taty Almeida esite de apostas pagando por cadastroúltima
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🏵 com os três filhos, incluindo Alejandro (de óculos, ao lado dela), que foi detido e desapareceu em 1975

Mas as Mães 🏵 e Avós da Praça de Maio não concordam. Para elas, Villarruel – que é filha, sobrinha e neta de militares 🏵 – deveria usar seus contatos e seu poder para conseguir o que não foi possível nos últimos 40 anos: romper 🏵 o pacto de silêncio sobre o que aconteceu com os desaparecidos.

Esse silêncio é exatamente o motivo por que, quatro décadas 🏵 depois, ainda não se sabe com precisão quantas vítimas deixou a ditadura argentina.

"É outra crueldade que nos fizeram... Não sabemos 🏵 onde estão os restos mortais, não podemos enterrá-los, não podemos fazer o luto", lamenta Almeida.

Ela mora até hoje no mesmo 🏵 apartamento no qual criou seu filho desaparecido, um estudante de Medicina militante do ERP que foi sequestrado com 20 anos 🏵 de idade.

"Sempre digo que não quero morrer sem pelo menos tocar os ossos de Alejandro – e não perco a 🏵 esperança."

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