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Em um recente desenvolvimento na investigação sobre 🍉 a morte da vereadora Marielle Franco, uma desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio e uma policial civil prestaram declarações 🍉 à Polícia Federal, afirmando informações diferentes do ex-chefe de Polícia Civil do RJ, Rivaldo Barbosa. Tudo isso ocorre enquanto Rivaldo 🍉 está preso, sendo acusado como um dos mandantes da morte da vereadora em betano logo 14 de março de 2024.

Depoimentos contradizem 🍉 declarações de Rivaldo Barbosa

Na quinta-feira, tanto a desembargadora quanto a policial civil compareceram à Polícia Federal e discordaram do que 🍉 foi mencionado por Rivaldo nos seus depoimentos anteriores. A desembargadora, Gilzelda Leitão, disse que jamais teve qualquer tratativa com Rivaldo 🍉 ou os dois delegados envolvidos num assunto que não tivesse ligação com investigações. Em contrapartida, Rivaldo alegou que a desembargadora 🍉 foi avisada da intenção dos delegados de prestigiá-lo "no caso das empresas" antes debetano logosaída da Subsecretaria de Inteligência.

A 🍉 inspetora Marcela Ribas, àbetano logovez, declarou que não houve qualquer menção a este assunto durante uma reunião, ao contrário 🍉 do que Rivaldo afirmou. O depoimento de Rivaldo está relacionado àbetano logoafirmação de que deixou a Subsecretaria de Inteligência 🍉 porbetano logorecusa em betano logo iniciar a Operação Guilhotina, que examinou suspeitas de corrupção de policiais no RJ. O assassino 🍉 franco-atirador da vereadora, Ronnie Lessa, confessou e afirmou em betano logobetano logodelação que Rivaldo atuou para tentar protegê-lo ele e 🍉 seus irmãos Brazão da investigação após o assassinato.

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